Oitenta e cinco anos depois de morrer no anonimato científico,de tuberculose, num quarto de hospital em Porto Alegre, o padre-cientista Roberto Landell de Moura vê sua memória ganhar cada vez mais adesões da sociedade,
das autoridades e órgãos públicos e, agora, definitivamente, da Igreja Católica, a mesma a que devotou sua vida e da qual nunca teve apoio, um reconhecimento sequer. Em missa celebrada neste domingo (30/6), o dia da morte de Landell em 1928, na Capela de Santa Cruz, no bairro paulistano de Santana, o vigário Episcopal para as Comunicações da Arquidiocese de São Paulo, padre Cido (Antonio Aparecido Pereira), reconheceu o erro da Igreja e de toda a sociedade brasileira por ignorar até hoje seus feitos e pediu perdão a Deus e ao próprio padre Landell por isso. Padre Cido, que representou dom Odilo Pedro Scherer, cardeal Arcebispo de São Paulo, falou também em nome deste.
das autoridades e órgãos públicos e, agora, definitivamente, da Igreja Católica, a mesma a que devotou sua vida e da qual nunca teve apoio, um reconhecimento sequer. Em missa celebrada neste domingo (30/6), o dia da morte de Landell em 1928, na Capela de Santa Cruz, no bairro paulistano de Santana, o vigário Episcopal para as Comunicações da Arquidiocese de São Paulo, padre Cido (Antonio Aparecido Pereira), reconheceu o erro da Igreja e de toda a sociedade brasileira por ignorar até hoje seus feitos e pediu perdão a Deus e ao próprio padre Landell por isso. Padre Cido, que representou dom Odilo Pedro Scherer, cardeal Arcebispo de São Paulo, falou também em nome deste.
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Fonte: Jornalistas & Cia edição 903A 01/07/2013
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