sexta-feira, 26 de julho de 2013

RADIOAMADOR AMIGO DO EXÉRCITO

"Encontra-se publicado no site do CRAEC www.craec.org o cadastro geral de integrantes do projeto RAEB (RADIOAMADOR AMIGO DO EXÉRCITO) este cadatro faz parte da 1ª fase do projeto, aqueles companheiros que desejarem fazer parte do projeto, acessem o site do CRAEC e siga as instruções para o envio de documentação até dia 5 de agosto de 2013.

OBJETIVO ESTRATÉGICO DO RAEB

1. Aproveitamento / utilização de recursos humanos experientes e materiais de comunicações presentes na rede de radioamadores do Brasil em caso de necessidade de emprego ou de emergência pelo Exército.
2. Metas e Ações Estratégicas: Implementar moderno sistema de comunicações estratégicas de reservas podendo ser acionado a qualquer momento.
Metas: Demarcação de frequências Militares para o uso do RAEB.
Criar um banco de dados de informações ágeis e acionamentos eficientes.
Criar exércicios combinados de comunicações aproveitando-se dos treinamentos de operações militares e a rede RAEB empregando fonia, CW e dados com o processo paralelo de avaliação e desempenho dos radioamadores cadastrados.
Criar uma ligação direta com o EME para efeito de informações de interesse do Exército Brasileiro.
Fornecer comunicações de emergências ao Ministério da Defesa em determinado local, nacional e intenacional como base de reserva para comunicações usuais.

fraternal 73,

Glauber Viana PT2AC

terça-feira, 16 de julho de 2013

O Transceptor Delta 500 - O Deltão

O clássico da Delta


 Entre a classe de radioamadores brasileiros existem muitas coisas em comum:

A primeira delas é que boa parte dos operadores de estações amadoras foram (ou ainda são) permissionários da Faixa do Cidadão (do inglês Citizen Band), aqui no Brasil prefixados como PX. Cabe ressaltar que o Serviço de Rádio Cidadão não deve ser confundido com o Serviço de Rádio Amador, duas matérias distintas e Normatizadas individualmente pelo poder concedente, no caso o Ministério das Comunicações. E a segunda coisa compartilhada no meio radioamadorístico é que os titulares das estações provavelmente já tiveram (ou ainda têm) em seu shack um transceptor da Delta, sendo o modelo Delta 500 (e seus derivados) o mais usual, embora outros modelos também se destacam. Na verdade, o Delta 500 tem muita história para contar, e elas são contadas diariamente nas faixas de operação.

Quem ainda não ouviu falar de um Deltão?

A partir do Delta 500 cara azul (foto acima), como é conhecido no meio radioamadorístico, pois esta é a cor do painel do equipamento, outros modelos foram lançados, como o DBR 500 II(chamado cara preta, embora a cor seja cinza), DBR 550 (display analógico e frequencímetro externo opcional) e DBR 550 II, com frequencímetro digital de série (ao lado), todos eles incorporando melhorias em relação aos antecessores.

A Industria de equipamentos Delta


Fabricante de equipamentos eletrônicos e de sonorização externa e de ambientes, a Delta ousou lançar um transceptor de banda lateral (SSB) para a comunidade radioamadorística brasileira, que até então estava acostumada aos transceptores de Amplitude Modulada (AM) de fabricação caseira, da própria Linha Delta, no caso os modelos 100, 120 e 310, por exemplo; ou aos estrangeiros mais sofisticados.

O que diz o Handbook do Radioamador - obra de autoria do colega:  Iwan Halász - PY2AH:
"... no Brasil a indústria mais antiga que produziu transceptores para radioamador, por iniciativa abnegada de seu saudoso fundador Felicíssimo de Oliveira Júnior, é a Delta. Mantendo respeitável distância da sofisticação dos produtos japoneses, a Delta procurou oferecer aos radioamadores uma alternativa modesta, mas confiável; com potência suficiente para dispensar um amplificador linear, sem, porém, poder evitar que a relação benefício/custo de seu produto fosse muito inferior aos equipamentos importados. Mesmo assim, com o seu preço absoluto ligeiramente inferior ao do importado, e sendo facilmente acessível aos radioamadores afastados das fontes destes, o transceptor Delta se tornou, ao longo dos anos o "Fusca" de largas camadas de radioamadores, até que ficou totalmente defasado em tecnologia e preço em relação ao produto japonês."



Efetivamente o Delta 500 ou DBR 550 tinham preço mais compatível com o tamanho do bolso do radioamador brasileiro, embora não atendessem todas as suas exigências.

O Deltão pagou o preço da ousadia e sofreu a inevitável comparação com concorrentes muito mais poderosos. Resta saber se um dia haverá publicamente esse reconhecimento. Ganhou apelidos alusivos à sua boa capacidade de transmissão (duas válvulas 6KD6 no tanque final), mas a sensibilidade e seletividade na recepção não eram compatíveis com o que já se dispunha nos importados da época.

Enfim, foi um projeto arrojado e corajoso que serviu (e continua servindo, mesmo não sendo mais produzido desde os anos 80) satisfatoriamente a uma classe de cidadãos que encontram no radioamadorismo seu hobby predileto.

O radioamador já teve ou tem um Delta. 
Essa relação virou marca registrada entre o radioamador brasileiro e o Deltão, pois nunca houve como ficar indiferente.

Obrigado ao fabricante Delta por nos proporcionar horas de sadio lazer através do rádio, inclusive para elogiar ou criticar seus produtos. 


Este é o Delta 500 da estação PY7FR (Presente do professor de telegrafia seu Felipe PY7BJA)


MotoRadio FA-M21

O transceptor Motoradio FA-M21 foi um rádio px muito famoso na década de 80 quando não existia internet nem telefone celular, muitos cidadãos usavam tanto no carro como em casa e as canaletas viviam cheias,  este poste é para os radio-operadores que como eu sabem valorisar  essa época gloriosa da faixa do cidadão.
Este faz parte de nossa coleção (Motoradio FA-M21) 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Dia de Festa


Hoje o dia foi de festa para Fábio Augusto  PU7TAF
Parabéns que Deus te abençoe sempre, felicidades!!!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Especial Landell de Moura 85 anos depois de


Oitenta e cinco anos depois de morrer no anonimato científico,de tuberculose, num quarto de hospital em Porto Alegre, o padre-cientista Roberto Landell de Moura vê sua memória ganhar cada vez mais adesões da sociedade,
das autoridades e órgãos públicos e, agora, definitivamente, da Igreja Católica, a mesma a que devotou sua vida e da qual nunca teve apoio, um reconhecimento sequer. Em missa celebrada neste domingo (30/6), o dia da morte de Landell em 1928, na Capela de Santa Cruz, no bairro paulistano de Santana, o vigário Episcopal para as Comunicações da Arquidiocese de São Paulo, padre Cido (Antonio Aparecido Pereira), reconheceu o erro da Igreja e de toda a sociedade brasileira por ignorar até hoje seus feitos e pediu perdão a Deus e ao próprio padre Landell por isso. Padre Cido, que representou dom Odilo Pedro Scherer, cardeal Arcebispo de São Paulo, falou também em nome deste.
Veja todo o texto na integra baixando o boletim do clicando na imagem acima.

Fonte: Jornalistas & Cia edição 903A 01/07/2013

Nova Estrutura Da Labre- SP

Prezado associado e visitante.
A LABRE-SP convida-o a conhecer as novas instalações de nossa sede. 
Venha nos visitar e desfrute deste patrimônio que é seu.
Veja as fotos da sede paulista em nossa galeria de imagens que foi totalmente revitalizada e reestruturada.














Aguardamos sua visita !!!!

ANATEL desenvolve ferramenta para provas de CW


“Servidor desenvolve ferramenta para provas de Código Morse

Uma nova ferramenta promete agilizar a aplicação de provas para o radioamadorismo no Brasil. A inovação foi desenvovida por Fábio Fernandes Bezerra, servidor da Gerência Regional do Rio Grande do Sul (GR-5). A criação poderá ser utilizada pelo público externo e servirá para tornar
possível a aplicação de provas de Código Morse por qualquer servidor.

Fábio disse que a ideia de criar a ferramenta surgiu com a percepção do alto grau de dependência da Agência aos Termos de Cooperação com a Liga de Amadores Brasileiros de Radioemissão (Labre). A necessidade da elaboração de uma ferramenta para superar essa dependência ficou mais evidente quando o aplicador oficial de provas da LABRE-RS faleceu, no início deste ano.
Segundo Fábio, essa percepção foi conjunta. "Não posso deixar de mencionar o apoio incondicional e sugestões de Gustavo Luchine e Rodrigo Guerini", disse.

"Ao mesmo tempo que conhecíamos a existência de uma solução desenvolvida por
empresa terceira sob encomenda da Anatel nos primórdios de sua existência, sabíamos da sua inaplicabilidade por questões técnicas do ponto de vista prático-operacional. Nesse contexto, foi desenvolvida a ferramenta que passará por um período de experimentação local e, em seguida, será incorporada ao conjunto de soluções denominado iSisNet, apresentado por ocasião do 1º Prêmio Anatel de Excelência", completou.

Na prática, isso vai resolver os anseios da comunidade de radioamadores. Em alguns estados, eles precisavam esperar até um ano para que a Anatel viabilizasse uma prova de Código Morse.

Pelo regramento vigente, qualquer cidadão que passe nas provas de Técnica e Ética Operacional e Legislação de Telecomunicações pode retirar um Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER) classe C. No entanto, para que o radioamador possa progredir para as classes B e A, e assim, licenciar estações com maior potência de transmissão e com mais faixas de frequências, é necessário que ele seja aprovado nos exames de Transmissão e Recepção Auditiva de Sinais em Código Morse.

Por não dispor de pessoal com conhecimento de Código Morse em cada estado, a Anatel dependia dos Termos de Cooperação, realizados em conjunto com a Labre para a aplicação dessas provas. Com a disponibilização da ferramenta, qualquer servidor da Agência estará apto para a aplicação e correção das provas. A ferramenta também possibilita uma padronização nacional e critérios objetivos de avaliação.

Fábio faz parte da equipe que venceu, em 1º lugar, o Prêmio Anatel de Excelência - categoria Escritórios e atualmente é instrutor de dois cursos internos sobre as ferramentas de sua autoria.”

73, Gustavo – PT2ADM



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